Gostei demais das reflexões! Seu post me fez pensar em como o gênero atravessar a vida de uma pessoa...
Em uma sociedade binária patriarcal é muito claro o papel opressor dos gêneros e como esses gêneros são lidos individualmente, mas as vezes percebemos essas vivências atravessando lugares tão íntimos. Isso não acontece apenas no mercado de trabalho, na faculdade ou com estranhos, está presente com seus familiares, amigos e parceiros. É desgastante, por isso tbm é necessário ocupar esse espaço de questionamento nas suas relações.
Muito obrigada ! Fico muito feliz que minha escrita tenha te trazido alguma reflexão. Você está certa, e EXAUSTIVO tentar diferenciar essas pequenas 'doses' de patriarcado na nossa vida, mas também precisamos ter essa lente pra conseguir enxergar e evitar essas situações de continuarem. Obrigada pelo comentário e leitura :)
o mais cruel é que esse cuidado forçado vem travestido de elogio: “que mulher incrível, ela dá conta de tudo”, como se suportar fosse virtude.
mas quem cuida da mulher que cuida?
teu texto me lembrou de quantas vezes vi amigas, professoras, colegas exaustas, sobrecarregadas e ainda assim sorrindo, porque sabiam que qualquer falha nesse “cuidar compulsório” seria vista como egoísmo.
é grilhão, sim. e o pior: é um grilhão feito de afeto, o que torna mais difícil se libertar.
obrigado por escrever com tanta lucidez e coragem.
ler você é lembrar que o cuidado, para ser genuíno, precisa ser escolha, e não cobrança.
muito obrigada :) fico muito feliz que minha escrita tenha te tocado de alguma forma.
realmente, acho que a parte mais problemática disso tudo é que, como se trata de um cuidado imposto como algo que devemos fazer, qualquer coisa fora disso é vista como falta de educação. ou aceitamos esse peso enorme ou nos chamam de egoístas. é uma linha muito fina de se andar.
Gostei demais das reflexões! Seu post me fez pensar em como o gênero atravessar a vida de uma pessoa...
Em uma sociedade binária patriarcal é muito claro o papel opressor dos gêneros e como esses gêneros são lidos individualmente, mas as vezes percebemos essas vivências atravessando lugares tão íntimos. Isso não acontece apenas no mercado de trabalho, na faculdade ou com estranhos, está presente com seus familiares, amigos e parceiros. É desgastante, por isso tbm é necessário ocupar esse espaço de questionamento nas suas relações.
Muito bom o seu post!
Muito obrigada ! Fico muito feliz que minha escrita tenha te trazido alguma reflexão. Você está certa, e EXAUSTIVO tentar diferenciar essas pequenas 'doses' de patriarcado na nossa vida, mas também precisamos ter essa lente pra conseguir enxergar e evitar essas situações de continuarem. Obrigada pelo comentário e leitura :)
o mais cruel é que esse cuidado forçado vem travestido de elogio: “que mulher incrível, ela dá conta de tudo”, como se suportar fosse virtude.
mas quem cuida da mulher que cuida?
teu texto me lembrou de quantas vezes vi amigas, professoras, colegas exaustas, sobrecarregadas e ainda assim sorrindo, porque sabiam que qualquer falha nesse “cuidar compulsório” seria vista como egoísmo.
é grilhão, sim. e o pior: é um grilhão feito de afeto, o que torna mais difícil se libertar.
obrigado por escrever com tanta lucidez e coragem.
ler você é lembrar que o cuidado, para ser genuíno, precisa ser escolha, e não cobrança.
muito obrigada :) fico muito feliz que minha escrita tenha te tocado de alguma forma.
realmente, acho que a parte mais problemática disso tudo é que, como se trata de um cuidado imposto como algo que devemos fazer, qualquer coisa fora disso é vista como falta de educação. ou aceitamos esse peso enorme ou nos chamam de egoístas. é uma linha muito fina de se andar.
obrigada pela leitura e comentário :)
Sempre me incomodou essa “maternagem estendida”, mas nunca tinha conseguido articular. Sensacional o texto! 👏🏻👏🏻
Muito obrigada :) é uma coisa mt real e infelizmente mt vista no nosso cotidiano msm q a gnt não perceba. obrigada pela leitura e comentário